Brian Houston, pastor presidente da Hillsong Church na Austrália, criticou o governo do estado de New South Wales (NSW), na costa leste do país, por proibir a adoração com hinos durante uma live ou vídeo chamadas em grupo.

A medida mais severa, foi imposta para conter uma possível nova onda de contágio da Covid-19, dentre essas medidas foi proibido qualquer pessoa de cantar.

“Então, nosso governo de NSW propôs um decreto que nem mesmo uma pessoa pode cantar para a câmera para liderar o culto cristão ao vivo. Isso é claramente discriminação religiosa e tão arcaica que é difícil de acreditar. Cristãos levantam-se”, escreveu o pastor Brian.

O líder evangélico da principal igreja do país, pediu para os cristãos se posicionarem, pois a medida não se restringe apenas de cantar dentro da igreja, mas de frente uma câmera, e que isso não é certo, acrescentou ele.

Líderes religiosos também protestaram contra o decreto

A restrição se assemelha com uma determinação no estado da Califórnia, nos EUA em 2020, que proibiu os louvores durante o culto mesmo com o distanciamento social, porém no estado da Austrália a medida é muito mais severa.Além disso, outros líderes religiosos se posicionaram contra a medida que proíbe o louvor em cultos online, entre eles os pentecostais e católicos, alegando perseguição religiosa com o decreto, de acordo com o JM Notícias.

Sean Feucht, cantor e evangelista comentou sobre esse caso nas redes sociais: “É sobre isso que venho dizendo há 12 meses. A igreja precisa se levantar”. Ele também usou a hashtag do seu evento #LetUsWorship [Nos deixe adorar].

“A igreja global tomará uma posição e o Senhor dará a última palavra”, escreveu a banda americana Bethel Music Believers