“Nós começamos o Movimento Cores em 2015, mas desde 2012 que me questiono. As pessoas perguntavam como eu conseguia conciliar a sexualidade com Cristo. Eu sempre disse que vim do contexto LGBT, não tenho a prática, mas meu desejo é homoafetivo. Então, as pessoas achavam diferente o fato de eu assumir isso, porque geralmente eles ouvem o testemunho de quem é ex-gay, ex-travesti, mas não é o meu caso”, contou Priscila.Membro Lagoinha há muitos anos, agora Priscila foi consagrada ao ministério pastoral da Igreja. A jovem foi apresentada e ungida pelo pastor Márcio Valadão, presidente da Igreja Batista Lagoinha.
Isso banaliza o evangelho de Cristo não existe pastora