Estes vídeos encontram-se disponíveis em perfis online da Igreja Batista da Lagoinha, do próprio pastor, além de diversos veículos de imprensa.
As denúncias, apontam que o religioso sugeriu que “se pudesse, Deus mataria a população LGBTQIA+” e incentivou os seus fiéis a “irem para cima”.
O juiz federal José Carlos Machado, que presidiu a decisão, afirmou que o pastor “tem influência sobre um número significativo de fiéis e seguidores” e que ele “excedeu os limites da liberdade de expressão e de crença”. Ele enfatizou que a continuidade dessas publicações poderia causar “desestabilização social” devido ao seu “potencial homofóbico e transfóbico”.
Valadão argumenta que as alegações foram tiradas de contexto e que ele estava simplesmente reiterando o que está escrito na Bíblia. “Não fiz nada além do que repetir o que está escrito na Bíblia. Aproveitadores de plantão estão usando o episódio de maneira distorcida para destilar seu ódio contra cristãos”, afirmou o pastor.